Uma obra de confluência entre duas alegorias. Uma alegoria “cultural” (urbana) e outra “natural” (floresta) activas num espaço que remete para uma ideia de sublime, que mais não é senão a reunião num só objecto das expressões da inquietação que perturba e do belo que consola.
José Barrias
Novembro de 2016
Uma obra de confluência entre duas alegorias. Uma alegoria “cultural” (urbana) e outra “natural” (floresta) activas num espaço que remete para uma ideia de sublime, que mais não é senão a reunião num só objecto das expressões da inquietação que perturba e do belo que consola.
José Barrias
Novembro de 2016